Estudos revelam que até 1 em cada 4 mulheres grávidas apresentam sintomas clinicamente elevados de ansiedade e que esta pode ser um fator de risco para o parto prematuro ou nascimento antes das 37 semanas de gravidez.
Nestes estudos foram utilizadas várias medidas de ansiedade como a análise da ansiedade geral e da ansiedade específica da gravidez, incluindo preocupações com o parto, a paternidade e a saúde do bebé. Os investigadores mediram também a ansiedade em diferentes pontos da gravidez, desde o início até o final da gravidez.
Referência:
https://www.sciencedaily.com/releases/2022/09/220926090220.htm
Acedido em 21/11/2022
Código: COM 57-04/23