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A esperança de vida aumentou de forma dramática. A maioria das pessoas com 65 ou mais anos de idade apresenta numerosos problemas de saúde, constituindo as perturbações mentais um subgrupo significativo entre os problemas de saúde da população da terceira-idade. A necessidade de aprender sobre o envelhecimento e os idosos estende-se por todas as profissões de saúde, incluindo a saúde mental.

Os autores deste livro distinguem esses conceitos e discutem os aspetos teóricos e práticos do humor normal e do humor patológico. Apresentam tanto as determinantes do humor (exercício físico, personalidade, sono, trauma, etc.) quanto as suas consequências (vícios, motivação e esforço, movimentos oculares, perceção do tempo, seleção de informações, risco de suicídio, etc.).

Que doença misteriosa é esta, definida com tanta imprecisão, tantas vezes ignorada ou esquecida e, contudo, capaz de gerar reações viscerais tão consistentes entre os profissionais de saúde que com ela se cruzam? E o que nos podem ensinar estes pacientes sobre o fascinante mundo da psiquiatria e sobre os mistérios da nossa mente? João Carlos Melo propõe-nos um olhar mais humano, mais terno e mais esclarecido sobre estas pessoas.

Não houve outro autor desde Freud que tenha contribuído tanto para esclarecer o relacionamento entre psicoterapeuta e paciente. Esta colectânea de dez histórias fascinantes da autoria do psicoterapeuta Irvin D. Yalom desvenda os mistérios, as frustrações, o pathos e o humor inerentes ao encontro terapêutico e o empenho em reconciliar as suas reacções profundamente humanas com a sua sensibilidade como psiquiatra.

Tentar acabar com a estupidez seria estúpido - afinal, ela é tão natural no ser humano como o respirar e o falar. Mas isso não quer dizer que não tentemos compreendê-la. É precisamente isso que A Psicologia da Estupidez faz, convidando alguns dos mais eminentes pensadores e psicólogos a explicar, com humor e boa disposição, alguns dos enigmas da estupidez humana.

O dinheiro é normalmente explicado com base na matemática. Mas na vida real as pessoas não tomam decisões financeiras a partir de uma folha de Excel. Fazem-no à mesa de jantar, numa sala de reuniões, e em tantas outras situações nas quais história pessoal - a nossa visão única do mundo -, ego, orgulho, marketing e incentivos estranhos se misturam.