viva! para lá da depressão

Uma equipa de pesquisa de Cambridge usou um robot humanoide de 60cm de altura chamado NAO, para ajudar as crianças a expressarem os seus sentimentos. E o resultado foi que as crianças se sentiam mais confortáveis ​​​​confiando no humanoide do seu tamanho e de aparência curiosa do que responder a avaliações de saúde mental com seus pais, em alguns casos divulgando informações que não haviam compartilhado anteriormente.

A equipa da Universidade de Cambridge, afirma que as descobertas sugerem um papel mais amplo para os robôs na avaliação da saúde mental das crianças, embora não seja o objetivo substituir o suporte de um profissional de saúde mental.

Esta pesquisa permitiu, acima de tudo demonstrar que quando os métodos tradicionais não são capazes de detetar situações de mau-estar mental em crianças, pois às vezes essas mudanças são muito sutis, uma abordagem mais fora da caixa permite obter informação com maior relevância e qualidade, contribuindo para um diagnóstico mais conclusivo.