Notícias Positivas
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Sem uma autogestão saudável, podemos ter dificuldade em concluir tarefas simples (ou grandes projetos), atingir os nossos objetivos, alcançar crescimento pessoal e profissional e cuidar do nosso bem-estar emocional.
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Nunca desistir. Seguem alguns exemplos de pessoas famosas que antes de o serem falharam inúmeras vezes. Começamos por Thomas Edison que falhou milhares de vezes na tentativa de criar um filamento de uma lâmpada que acendesse e queimasse de maneira consistente. Mudar de emprego pode ajudar, veja-se o caso de Harland Sanders que desenvolveu a icónica marca Kentucky Fried Chicken aos 60 anos, enquanto recuperava de uma carreira fracassada como advogado.
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Os psicólogos do desporto Fletcher e Sarkar estudaram os vencedores de medalhas de ouro olímpicas, e concluíram que “A exposição ao stress foi uma característica essencial da relação stress-resiliência-desempenho dos campeões olímpicos.
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Embora seja sábio protegermo-nos das adversidades, a superproteção pode ser prejudicial. Estudos revelam que as pessoas são muito mais resilientes do que costumamos supor. Deste modo, o stress e a adversidade podem servir como catalisadores para o aparecimento de novas oportunidades e crescimento antes inimagináveis.
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Só quando estamos livres de situações stressantes é que podemos tentar desenvolver resiliência. Um bom exemplo é o exercício físico. Para alcançar records pessoais é necessário que não tenha lesões. Ou seja,
precisa de se curar antes de poder melhorar.
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Nos últimos 30 anos, a aceitação dos cuidados de saúde mental e o acesso a recursos cresceram exponencialmente. A consciencialização pública para o entendimento da ansiedade, depressão e trauma suscitou questões que até então não tinham sido abordadas.
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O treino neurocognitivo simples baseado em computador - usando palavras e imagens positivas projetadas para aumentar a auto-estima - prolonga os efeitos antidepressivos de alguns medicamentos em pessoas com depressão resistente ao tratamento, segundo um estudo da Universidade de Pittsburgh publicado no American Journal of Psychiatry.
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Estudos revelam que até 1 em cada 4 mulheres grávidas apresentam sintomas clinicamente elevados de ansiedade e que esta pode ser um fator de risco para o parto prematuro ou nascimento antes das 37 semanas de gravidez.
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As mulheres que sofrem de ansiedade durante a gravidez dão à luz mais cedo, de acordo com um estudo publicado pela American Psychological Association. O estudo, que examinou a relação entre a duração da gravidez e diferentes medidas de ansiedade, pode ajudar os médicos a perceber quando e a melhor forma de rastrear a ansiedade durante a gravidez, para ajudar a prevenir o parto prematuro.